Home

Quiropraxia
Carreira inovadora

Juliana Piva diz que já é a terceira carreira da saúde mais procurada nos EUA (Foto: Arquivo pessoal)

O quiropraxista é um profissional ainda pouco conhecido no Brasil. O curso superior de quiropraxia foi reconhecido pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), em junho de 2007 (portaria nº 520). Segundo a presidente da Associação Brasileira de Quiropraxia (ABQ), Juliana Piva, essa é uma carreira inovadora: “Quem optar por ela, com certeza será pioneiro de uma profissão nova no Brasil. A quiropraxia já é a terceira carreira mais procurada na área de saúde nos Estados Unidos e no Canadá. É importante destacar que para seguir nesse campo é preciso gostar da saúde e também de trabalhar com pessoas.”

O curso de quiropraxia tem cinco anos de duração. “O estudante será capacitado a orientar, prevenir e tratar as disfunções do sistema neuro-músculo-esquelético, com ênfase na coluna vertebral, atuando com excelência em prol da saúde e do bem-estar dos indivíduos”, explica Juliana Piva.

O que faz

O quiropraxista lida com o diagnóstico, tratamento e prevenção das desordens do sistema neuro-músculo-esquelético (nervos, músculos, ossos e tendões) e dos efeitos destas desordens na saúde em geral. Há uma ênfase em técnicas manuais, incluindo o ajuste e/ou a manipulação articular, com um enfoque particular nas subluxações, ou seja, quando a articulação está desalinhada. Entre os problemas que esse profissional lida, destacam-se: dores de cabeça, alterações posturais, contraturas e tensões musculares, hérnias de disco e em geral, sem o uso de medicamentos e cirurgias.

Áreas de atuação

Clínicas privadas, consultórios, clubes desportivos, academias, empresas, pesquisa científica e campo acadêmico.

Especialização

Existem varias áreas da especialização para quem faz graduação em Quiropraxia, como: pediatria, esporte, geriatria, extremidades e técnicas especificas (ativador, por exemplo).

Paixão pela saúde

Rosângela Haveroth diz que curso despertou confiança para atuar (Foto: Arquivo pessoal)

Apostando nas perspectivas promissoras da profissão, Rosângela Haveroth diz que as motivações para escolher o curso de quipropraxia foram a paixão pela área da saúde e o fato de a atividade poder ajudar as pessoas. “Acho gratificante poder ajudar uma pessoa com as próprias mãos, sem uso de aparelhos e medicamentos. Além de ter um mercado promissor, com muitas possibilidades de atuação”, avalia.

Aluna do 9° semestre de quiropraxia da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, Rosângela diz que o curso está correspondendo às suas expectativas e oferecendo uma excelente base na área da saúde. “Ele me despertou habilidades antes desconhecidas e confiança para atuar na profissão que escolhi. Quando me formar, pretendo atuar em clínicas e unidades básica de saúde”, revela.